CULINÁRIA GAÚCHA

 
Canjiquinha de costelinha de porco
 
 

2 (sopa) de óleo
400 gramas de canjiquinha
1 quilo de costelinha de porco
1 molho de salsa e cebolinha
Tempero pronto de alho e sal
Molho de pimenta
Molho inglês
3 tomates
2 cebolas
2 limões



Lavar a carne de porco com água e limão. Deixar de molho por 10 minutos. Escorrer e furar os pedaços da costelinha. Temperar com alho e sal, molho de pimenta e molho inglês. Fritar a carne no óleo até dourar. Escorrer o excesso de gordura e acrescentar o tomate, a cebola, a salsa e a cebolinha. Mexer bem e colocar água. Deixar cozinhar até a carne ficar macia. Enquanto isso fazer a canjica. Primeiro lavar bem e deixar de molho a canjica em água por pelo menos 10 minutos. Agora levar ao fogo numa panela com água fervente. Deixar cozinhar por 20 minutos. Juntar a canjiquinha à costelinha e deixar ferver até engrossar um pouco. Depois colocar numa travessa e decorar com cheiro-verde.

 

 

Receita de Arroz carreteiro gaúcho


                     

Ingredientes
  • 1 cebola grande picada
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 3 xícaras (chá) de arroz sem lavar
  • 1kg de carne seca
  • Água suficiente para cozinhar o arroz
Modo de preparo
  • Corte a carne seca em quadradinhos e ferva numa panela grande com água (o suficiente para cobri-la) por 5 minutos.
  • Troque a água e ferva novamente para tirar o excesso de sal da carne seca.
  • Numa outra panela, coloque o azeite e a manteiga.
  • Quando a manteiga parar de borbulhar, frite a cebola, depois a carne e em terceiro lugar, junte o arroz para fritar bem.
  • Mexa bem e coloque água suficiente para cobrir dois dedos acima do arroz.
  • Mexa de novo e experimente para sentir com está o sal.
  • Se achar que precisa de um pouco, coloque.
  • Mexa duas ou três vezes durante o cozimento.
  • O carreteiro fica pronto, quando o arroz estiver cozido.
Dica
  • Este prato pode ser feito com sobras de churrasco ou com linguiça.
  • Se desejar, acrescente também três tomates crus picados e pimentões cortados em quadradinhos, fritos junto com a cebola.
Rendimento: Para 6 pessoas


Fonte: http://www.comidaereceitas.com.br/arroz/arroz-carreteiro-gaucho.html#ixzz2Jy77QRMe




MATAMBRE ENROLADO
O matambre tem seu nome originado do espanhol mata hambre, que quer dizer mata a fome. Quando um bovino é abatido a primeira peça de carne que se retira é a manta que envolve a costela e que pode ser preparada na grelha ou no espeto, cortada em tiras ou ainda recheado e enrolado.

Ingredientes
  • 1 e 1/2 kg de matambre
  • 1 maço médio de cheiro verde
  • 3 cebolas médias
  • 4 dentes de alho
  • 1 pimenta dedo-de-moça picada
  • 100 g de bacon picado
  • 250 g de lingüiça de porco picada
  • óleo de soja para fritar sal a gosto

Modo de Preparo

  1. 1 - Lave a carne, seque-a, retire as aparas e tempere-a com sal dos dois lados. Reserve. Lave o cheiro-verde, separe somente as folhas e pique finamente. Descasque as cebolas e pique-as em pedaços bem pequenos. Descasque o alho e corte em tiras finas.
  2. 2 - Numa superfície lisa, abra a carne com a parte gordurosa para baixo. Espalhe o cheiro-verde, as cebolas, o alho, a pimenta, o bacon e a lingüiça. Enrole a carne como um rocambole e amarre com um barbante bem grosso. Prenda bem para o recheio não escapar. Coloque 1 litro de óleo na panela de pressão, disponha o matambre, tampe a panela e leve ao fogo por 2 horas.


  3. 3 - Na metade do tempo de cozimento, retire a panela do fogo e vire o matambre de lado. Disponha a carne numa travessa, retire o barbante e corte em fatias de 2 a 3 cm de largura.

2 comentários:

  1. Me adesculpe: môlho inglês, manteiga no carreteiro, bacon? Sou da Campanha, minha vó fazia todos estes pratos (sem falar nas linguiças caseiras) e nunca usou estes temperos. Aliás, bacon é coisa de cowboy americano. Aqui usávamos e usamos o toucinho crioulo.

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    1. Meu amigo, obrigado por seu comentário, eu também sou da campanha e fui criado com essas iguarias campeiras, canjica, feijão com banha de porco,carreteiro de charque,meu era criador de porco e fazia linguiça pra vender e digo de passagem mil vezes melhor do que a gente encontra hoje nos mercados, as liberadas pela vigilância sanitário que na maioria das vezes nem sabemos o que estamos comendo...os termos usados são para facilitar o entendimento dos que vivem na cidade acostumados não tão acostumados com o linguajar do interior.
      Um quebra costela de volta e meia no amigo.

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